“Mãe… só tem uma”.
No dia seguinte, todos os meninos na sala, ela chama o Pedro Henrique, filho da Tetê e do Zé de Toin, para ler sua composição, e o garoto assim começa:
- Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, com febre, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe TETÊ esfregou vick vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimido, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte, acordei bonzinho e feliz. Por isso eu digo “Mãe… só tem uma.”
- Eu tinha prova de conhecimentos gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada e comecei a chorar, achando que ia tirar nota zero. Aí, a mamãe CONCEIÇÃO sentou do meu lado, pegou o livro, leu e me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição várias vezes e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo. Vim à escola, fiz a prova e tirei 10. Por isso eu também digo: “Mãe… só tem uma.”
A classe também aplaudiu Cleysla. A professora deu dez para ele também, e chamou o Wadalco Júnior, filho sabe-lá-de-quem:
- Cheguei em casa, minha mãe que estava na cama, com um cara que não conheço, gritou para mim: – “Wandalco Júnior, seu moleque safado, vai lá na geladeira e me traz duas cervejas” – Aí eu abri a geladeira e gritei pra ela: “Mãe… só tem uma.”
kkkkkkkkkkkkkkk
MORAL DA HISTÓRIA: Não basta parir, tem que cuidar.
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