Uma criança de três anos se feriu com um prego na cabeça na
noite deste domingo (12) em Bauru (SP). A família esperou por quase
seis horas pela transferência a um hospital da região. Ela chegou ao
Pronto-Socorro da cidade por volta das 18h.
Segundo a mãe, ele caiu sobre um pedaço de madeira enquanto brincava. O menino passou por um Raio-X e recebeu medicação para dor enquanto aguardava transferência. De acordo com informações de uma pediatra que o atendeu, ele deveria passar por uma cirurgia, mas não havia neurocirurgião pediátrico na cidade. Seis horas depois, uma ambulância municipal chegou ao local, mas, de acordo com Irinaldo Ortiz, pai da criança, não poderia fazer a transferência por falta de espaço.
Só depois da meia-noite é que uma ambulância do Samu foi acionada e a
criança enfim levada ao Hospital das Clínicas de Botucatu, a 100km da
cidade. De acordo com Marcilene Ortiz, mãe do menino, a criança passou
por cirurgia para retirada do prego e passa bem. Ele deve receber alta
ainda nesta segunda-feira (13).
Segundo a Secretaria de Saúde do estado, há neurocirurgiões no Hospital de Base de Bauru, mas a gravidade do quadro clínico pode determinar a transferência de um paciente para outro município onde haja a primeira oferta de atendimento. O pedido realizado pelo Pronto-Socorro à Central de Regulação da Oferta dos Serviços de Saúde chegou por volta das 20h e foi atendido em cerca de duas horas.
Já a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que a Unidade de Suporte Avançado do Samu solicitada para realizar o transporte da criança estava em outra ocorrência. Para agilizar o transporte foi enviada a Unidade de Suporte Básica com o acompanhamento de uma pediatra. No entanto, a unidade foi liberada mais cedo do que o previsto e acabou por efetuar o transporte da criança até Botucatu.
Ainda de acordo com a diretoria, o Conselho Regional de Medicina exige como obrigatoriedade em unidades de Urgência e Emergência médico clínico geral, ortopedista e cirurgião.
Fonte: G1
Segundo a mãe, ele caiu sobre um pedaço de madeira enquanto brincava. O menino passou por um Raio-X e recebeu medicação para dor enquanto aguardava transferência. De acordo com informações de uma pediatra que o atendeu, ele deveria passar por uma cirurgia, mas não havia neurocirurgião pediátrico na cidade. Seis horas depois, uma ambulância municipal chegou ao local, mas, de acordo com Irinaldo Ortiz, pai da criança, não poderia fazer a transferência por falta de espaço.
Segundo a Secretaria de Saúde do estado, há neurocirurgiões no Hospital de Base de Bauru, mas a gravidade do quadro clínico pode determinar a transferência de um paciente para outro município onde haja a primeira oferta de atendimento. O pedido realizado pelo Pronto-Socorro à Central de Regulação da Oferta dos Serviços de Saúde chegou por volta das 20h e foi atendido em cerca de duas horas.
Já a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que a Unidade de Suporte Avançado do Samu solicitada para realizar o transporte da criança estava em outra ocorrência. Para agilizar o transporte foi enviada a Unidade de Suporte Básica com o acompanhamento de uma pediatra. No entanto, a unidade foi liberada mais cedo do que o previsto e acabou por efetuar o transporte da criança até Botucatu.
Ainda de acordo com a diretoria, o Conselho Regional de Medicina exige como obrigatoriedade em unidades de Urgência e Emergência médico clínico geral, ortopedista e cirurgião.
Fonte: G1

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