Sobral amanheceu nesta quarta-feira (19) falando o mesmo
assunto: o debate promovido pela Nordestv com os candidatos a prefeito de
Sobral. O primeiro da história transmitido ao vivo por uma TV aberta.
Lá estavam Veveu Arruda (PT), Osvaldo Aguiar (PSol),
Marco Prado (PSDB) e Guimarães (PV). Na mediação, a competente Katiuscia Rios,
e na direção geral, a não menos competente Isabela Martin, diretora de jornalismo
do Sistema Jangadeiro.
O debate foi dividido em cinco blocos, com perguntas
entre candidatos, perguntas de populares e de estudantes e professores do
Colégio Luciano feijão, patrocinador do evento.
Uma estrutura foi montada no lado de fora da emissora
para que simpatizantes e militantes dos candidatos pudessem acompanhar o
debate. Os ‘verdes’ foram maioria, mobilizados através de candidatos a vereador
e vindos de vários bairros e distritos em ônibus e vans. Um grande estrutura de
segurança foi montada pela PM, com o Cel. Gilvandro Oliveira à frente. No
final, tudo correu bem!
O desempenho dos
candidatos
Guimarães estava aparentemente muito nervoso, e
não apresentou propostas concretas para melhorar a vida dos sobralenses. Dois pontos
marcaram a participação do candidato: a ausência de diretrizes para o tema Meio
Ambiente e a colocação de que seu sonho era montar uma escola de artes que
preparasse alunos para atuar na Rede Globo ou no SBT.
Marco Prado está mais maduro, bem postado diante
do vídeo, mas com um discurso saudosista. Fez várias vezes menção ao seu pai, Zé
Prado e ao avô Jerônimo Prado, ambos, ex-prefeitos de Sobral.
Osvaldo Aguiar mostrou ser um sujeito preparado, mas
infelizmente as convicções pregadas pelo seu partido são utópicas para a
realidade que vivemos. Preferiu usar boa parte do seu tempo para atacar os
demais candidatos.
Veveu Arruda fez muito bem o estilo paz e amor.
Por ser o prefeito era óbvio que seria o alvo do maior número de ataques.
Saiu-se muito bem em todos os questionamentos apresentando números e projetos
palpáveis para cada um dos temas questionados. Além de tudo foi humilde em
reconhecer que há falhas na sua gestão, e que esta poderia ter sido melhor, mas
que precisa de um novo mandato para concretizar tudo o que está planejado.
fonte:sobral em revista

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