O sorteio da Copa das Confederações colocou Itália, México e Japão no caminho
da Seleção Brasileira. Para a imensa maioria das pessoas, o Grupo A
ficou muito mais complicad do que o Grupo B, que ficou com Espanha,
Taiti, Uruguai e o representante da África ainda a ser definido. Mas,
para Luiz Felipe Scolari, não há o que reclamar em relação aos
adversários.
Em entrevista coletiva na manhã deste sábado, no Anhembi, em São Paulo, o novo treinador do Brasil demonstrou felicidade
com a dificuldade apresentada pelo sorteio. Para ele, testar a
qualidade de sua equipe será fundamental para a Copa do Mundo de 2014.
- A expectativa é que a gente tenha uma equipe pronta e com qualidade.
Que possa ser não um laboratória, mas uma observação final. É importante
e ótimo que Japão , Itália e México estejam na nossa chave. Jogos que nos darão observação. O foco do brasileiro é muito maior quando enfrenta mais dificuldades. Foi ótimo o sorteio - afirmou.
Felipão rechaçou comentar sobre os adversários de uma maneira específica.
- Neste momento não tenho como dialogar sobre equipes, jogadores e uma
série de detalhes, estou no cargo há quatro dias. Não tivemos o tempo
exato de trabalharmos nomes e detalhes. A partir do sorteio e da próxima
semana vamos ficar à vontade para definirmos algo e estudarmos nossos
adversários. Estamos seguindo o campeonato e a classificação do Japão ao
Mundial, observamos a Olimpíada e estamos vendo jogos de japoneses na
Europa. Especificamente um ou dois nomes não é o momento - avisou.
Porém, ao ser questionado sobre os últimos embates com o México, que
virou uma espécie de pedra no sapato da Seleção Brasileira, inclusive na
final das Olimpíadas, Luiz Felipe Scolari diz será uma chance muito boa
de consertar os erros cometidos nos últimos confrontos.
- Representa uma possibilidade de nos reencontrarmos. É mais uma
possibilidade que temos de ver onde estamos errando e é um rival
importante em relação a uma classificação. Vamos nos preparar melhor do
que contra qualquer outra equipe - lembrou.
O OUTRO LADO
De La Torre, treinador do México, preferiu deixar os resultados do passado...no passado.
- Se o México fez isso é por que estávamos preparados. A nova equipe
brasileira será analisada. Vamos descobrir maneiras de ganhar de novo. É
um fato claro que o México sabe muito bem que tem o poder de ganhar de
qualquer outra equipe. Temos a mesma confiança - afirmou.
fonte:Extra
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