Alexandre
teve cerca de 75% do corpo queimado após dois criminosos armados
invadirem seu consultório odontológico e atear fogo nele (Foto:
Reprodução/Facebook)
De acordo com o juiz, a única prova do crime teria sido o depoimento de um dos adolescentes, enquanto os demais negam envolvimento. A falta de prova pericial motivou a liberação dos jovens que estão detidos desde o dia 13 de agosto. O crime foi cometido em 27 de maio. Outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos, ainda sem data definida para o julgamento.
Fonte: Estadão Conteúdo
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