A presidente
Dilma Rousseff voltou a ser alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por sua
participação como presidente do Conselho da Petrobras, entre 2005 e 2010.
O
Tribunal
aprovou na última quarta-feira (4) processo em que os conselheiros e
diretores
da estatal terão que apresentar justificativa pelos prejuízos já
apontados no
balanço da empresa pelo cancelamento dos projetos das refinarias Premium
I e II, no Ceará e no Maranhão, que somam R$ 2,8 bilhões.
Para o relator
do TCU, ministro José Múcio Monteiro, as obras dessas refinarias foram
aprovadas pelo Conselho sem que houvesse projeto e não foram analisdos os
gigantescos aumentos de custos. Segundo o relatório, será avaliado se os
conselheiros cumpriram seu dever de fiscalizar os atos da diretoria previsto em
Lei.
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