Nos exatos vinte e cinco dias de (des)governo de Jair Bolsonaro (PSL), a classe trabalhadora já sente na pele as ações criminosas de extrema-direita do grupo que tomou de assalto o governo brasileiro. Bolsonaro e a sua agenda retrógrada além de eliminar pastas como o ministério do trabalho e outras tantas, têm sido mais do que um subalterno do imperialismo Yankee. É um verdadeiro Baba Ovo, como diz as gírias populares. E isso já tem causado desemprego e tensão na política externa. Tanto pela falta de renovação de contrato das empresas Sauditas com nossos frigoríficos, por causa da mudança da embaixada brasileira para Jerusalém. Como também pelo clima de guerra com o governo popular e democrático da Venezuela.
Mas além disso e outras tantas situações preocupantes, o (des)governo tem agora umas das primeiras baixas que começa a enfraquecer o andar da carruagem. Flávio Bolsonaro (PSL) Senador Eleito e filho do fascista-mor, está mais enrolado em sujeira do que carro de coleta seletiva. Tanto no caso Queiróz (Cadê o Queiróz?), como também em seu envolvimento no assassinato da Vereadora do Psol Carioca Marielle Franco.
É por essas e tantas outras que a classe trabalhadora precisa manter unidade. A revolta popular não sairá dos gabinetes brancos e nem dos bancos acadêmicos, mas sim dos quilombos, aldeias, assentamentos e fábricas. A esquerda brasileira precisa entender que é hora de manter resistência nas ruas e não apenas nos filtros de facebook. As centrais sindicais e os movimentos populares precisam do apoio de todos os partidos que compreendem que estamos em um estado de exceção, abaixo de um golpe de estado. É por isso que ir as ruas e começar a tensionar é mais do que tático. É preciso!
Fora Bolsonaro! Greve Geral!
Diego Silva
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