quinta-feira, 23 de junho de 2011

Deus me impingiu a decidir’, diz o juiz anti-união gay

Getty Images
O juiz Jeronymo Villas Boas, aquele que cancelou o registro cartorial de uma união homosexual em Goiânia, terceirizou a decisão:
"Deus me incomodou, como que me impingiu a decidir", disse o magistrado, em Brasília, num ato de desagravo promovido por parlamentares evangélicos.
Contrária à posição do STF, a decisão já foi revogada. Mas Jeronymo disse que, se não for impedido, continuará controlando os registros de uniões gays.
Perguntaram-lhe se não acha inadequado submeter a pena de magistrado à fé religiosa. E Jeronymo:
"Eu, como você, tenho direito a expressar a minha fé e sou livre para exercer o meu ministério…”
“…Isso não interfere nos meus julgamentos. Mas sou pastor da Assembleia de Deus Madureira. E não nego a minha fé."
O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), um dos líderes, veja você, da bancada evangélica, levou as mõas aos céus: "Essa desobediência santa nos inspira".
O juiz-pastor fala de Deus com tal devoção que a platéia fica tentada a concluir que Ele não existe.
Quem ouve os louvores de Garotinho ao magistrado-irmão é compelido a concluir que Deus não merece existir.
Fonte: Blog do Josias de Souza

Opinião minha: Se esse juizinho de nível inferior quer aparecer, porque não pinta o c... de vermelho e sai gritando por aí: "fogo, fogo, fogo...".
Alguém explique pra ele o que é, e o que faz o Supremo Tribunal Federal. Uma "desgraça" dessas é quem tem o PODER pra decidir sobre o que é certo e o que é errado na vida dos cidadãos.
Conselho Nacional de Justiça... faça um favor à sociedade brasileira: interne esse juizinho num manicômio.
Postado por EdsoNorberto

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