Realidade cada vez mais comum entre pessoas de diferentes classes sociais, a dependência química aparece com mais frequencia entre empresários, médicos, advogados, garis, economistas, professores e funcionários públicos.
Para a psiquiatra Analice Gigliotti, “um aumento da tensão profissional pode ser uma variável, mas não é única”.
- É preciso ter também uma detecção mais precoce desses problemas relacionais ao uso de substâncias no ambiente de trabalho.
Atrasos, confusão e queda de produtividade estão entre os problemas enfrentados pelos dependentes químicos na vida profissional que afetam também as empresas.
Um funcionário público, que teve que se afastar do trabalho para se cuidar do vício em álcool, maconha, cocaína e crack por 17 anos, diz “que conseguia usar (drogas) de noite e trabalhar bem no outro dia”.
- Só que essa é uma doença progressiva, incurável e fatal. Então eu comecei a ficar atrapalhado e a chegar tarde no serviço.
Segundo os especialistas, reconhecer que precisa de ajuda é o primeiro passo para quem busca a cura do vício, além do apoio da família.
fonte:r7
postado por eliardo
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